quinta-feira, 21 de julho de 2011

Encontro do MNOB


No dia 17 de julho, as entidades que constroem o MNOB se reuniram para discutir a campanha salarial de 2011. Cerca de 65 bancários e bancárias debateram os eixos para a campanha de 2011, a necessidade de fortalecer o MNOB como alternativa à Contraf-CUT e a mobilizãção da categoria para o próximo período de reivindicações e lutas. Segue o relatório do Encontro Nacional do MONB.

RELATÓRIO ENCONTRO NACIONAL DO MNOB
(16/07/2011- Rio de Janeiro)



1. Total de participantes: credenciados: 65

> OPOSIÇÃO BA - 3

> OPOSIÇÃO BAIXADA FLUMINENSE/RJ - 3

> OPOSIÇÃO BH - 2

> OPOSIÇÃO BRASÍLIA - 2

> OPOSIÇÃO CE/AFBNB - 1

> OPOSIÇÃO FRIBURGO/RJ - 1

> OPOSIÇÃO PIAUÍ - 1

> OPOSIÇÃO PORTO ALEGRE - 1

> OPOSIÇÃO RIBEIRÃO PRETO/SP - 1

> OPOSIÇÃO cidade Rio de Janeiro - 16

> OPOSIÇÃO SP - 16

> SEEB BAURU - 2

> SEEB MA- 9

> SEEB RN - 6

> ASSOC.FUNC. BANRISUL - 1

> ANACEF - 1
2.Tese: FORTALECER O MNOB COMO INSTRUMENTO INDEPENDENTE, CLASSISTA E DEMOCRÁTICO DE ALTERNATIVA DE DIREÇÃO PARA A CATEGORIA BANCÁRIA



3. Pauta: Campanha Salarial (estratégia)
                Balanço e Organização do MNOB
                 Resoluções



4. Resoluções aprovadas:


Estratégia de campanha salarial:



> Reposição das perdas do Plano Real e a Isonomia;

> Campanha contra a mesa única da Fenaban;

> Impulsionar a campanha pela Isonomia;

> Defender os direitos dos funcionários incorporados pelo BB;

> Exigir estabilidade no emprego para todos os bancários, especialmente nos bancos privados;

> Defender acordo que garanta o direito de todos os funcionários de bancos públicos terem mesmo índice e demais conquistas econômicas;

> Fim da discriminação aos planos de benefício definido nos fundos de pensão;

> Investimento dos bancos nos planos de saúde e manutenção dos mesmos aos aposentados;

> Tíquete alimentação para os aposentados;

> PLR linear de 25% dos lucros;

> Defender, no BB, o retorno do antigo PCS, com interstícios de 12% e 16%;

> Jornada de 6 horas sem redução de salários;

> Combater o assédio moral atacando suas verdadeiras causas: fim de todo e qualquer tipo de metas, contratação de mais funcionários,critérios transparentes para comissionamentos, garantia de estabilidade no exercício de funções comissionadas e defesa do caráter social dos bancos públicos contra aestrutura atual, criada para a busca incessante de lucro.

> Fim das terceirizações e dos correspondentes bancários;

> Defender o fim do fator previdenciário e contra a implantação do fator 85/95, atualmente defendido pela CONTRAF/CUT. Pelo fim da altaprogramada do INSS;

> Construir, no dia 11/08, um Dia Nacional de Luta pela Jornada de 6 horas no BB, conforme aprovado em forma de resolução no Congresso dosFuncionários do BB. As atividades organizadas em cada local deverão ter como eixos - além da exigência ao BB de cumprimento da jornada de 6 horas para todos, sem reduçãosalarial – a exigência de fim imediato das punições impostas pelo BB aos colegas que conseguiram garantir najustiça este direito, como diversos colegas do Maranhão que foram DESCOMISSIONANDOS há dois meses. Exigir do BB querecomissione estes colegas imediatamente.

>Participar da Jornada de Lutas impulsionada pela CSP Conlutas e já aprovada pordiversos movimentos e entidades, na semana de 17 a26/08.